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Enviada em: 30/04/2018

A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamento promover o bem de todos. Portanto, não é razoável que a epidemia de crack seja tão pouco repudiada e combatida. Com efeito, uma sociedade que valoriza a erradicação do trafico de drogas pressupõe cuidadosa analise acerca da demanda e oferta do crack no país.   Sob um primeiro enfoque, a procura pelo crack se mostra aumentada pela negligência a prevenção de novos usuários. Nesse sentido, o assunto é pouco abordado e discutido na faixa etária mais atingida pelo vício — jovens de até 21 anos —, o que implica falha grave do Estado, pois falta conhecimento e orientação aos indivíduos. A esse respeito, segundo a Fiocruz cerca de 370 mil pessoas são dependentes do crack demonstrando o perigo dessa droga. No entanto, é incoerente que, mesmo sendo um país que busca promover o bem de todos, ainda haja uma prevenção ineficaz.   De outra parte a disponibilidade de grandes quantidade de crack, no país, facilita o acesso por parte da população. Nessa perspectiva, a ONU relatou que há concentração de bases do crime organizado nas fronteiras do Brasil, elas fornecem drogas para as capitais. Ocorre que a dificuldade do controle da fronteira é justificado pela sua grande extensão, embora haja esse empecilho existem formas de supera-lo, pois há o advento das novas tecnologias. Dessa forma, enquanto houver poucos esforços do poder público fiscalizar os limites da fronteira brasileira, o Brasil será obrigado a conviver com dos mais graves problemas: A comercialização do crack.   Impende, pois, que para alcançar o bem de todos é necessário que instituições públicas cooperem para erradicar a epidemia do crack.Cabe ao Poder Executivo,a partir da PSE( Programa de Saúde na Escola), elaborar palestras de cunho educativo com a presença de pessoas que superaram o vício do crack ensinando as consequências do uso da droga, a fim de que haja senso crítico sobre os perigos do crack na base da sociedade que é o alvo. Além disso, deve ser implementado também pelo 1º Setor, o uso de drones para desarticular traficantes e, assim, haver o controle da fronteira.    hjjk