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Enviada em: 28/04/2018

Tinha uma pedra no meio do caminho        O Brasil sofre com o levante dos usuários de crack por toda sua extensão territorial. Essas pessoas são violentados pela sociedade durante todo processo de exortação do vício.Atribuindo-lhes violências de inúmeros tipos. Não ocorre uma promoção pela população de um comportamento humano, digno de ajudar tal viciado. Logo, o comportamento da social diante o usuário de crack é alienado e possui a necessidade de mudanças.           O dependente químico concretiza a possibilidade de suas aspirações pessoais ao encontrar as drogas. Esta é a fuga para a  liberdade que lhe é negada. Uma vez que o meio social massacra, condena e retira a humanidade das pessoas através da convivência em um ambiente tóxico. Porém a sociedade não se sente responsável ao proferir palavras e realizar ações rudes, que desencadeiam a busca pelo vício. E ao se encontrar com algum usuário de crack ela se esquiva da culpa e novamente o marginaliza e hostiliza. Portanto,a sociedade promove pressões sociais, como afirmado por Durkheim,  e condena ao ostracismo social o viciado inúmeras vezes.          As alternativas de tratamento são conjuntos de medidas que tratam o viciado em crack como a escória da sociedade brasileira, armazenando-o em algum "depósito". Como é provado através do projeto de lei 7.663/2010, cuja proposta reproduz o pensamento social comum à população brasileira. Dessa forma, não há espaço para um ideário de tratamento humanizado no imaginário popular, sem que seja alvo de preconceitos públicos.            O usuário de crack é produto da um país egocêntrico,sem espaço para a alteridade.Com o intuito de mudar tal realidade deve ser realizado pelo MEC palestras em nível educacional,dando explicações sobre a droga e seus efeitos. E essa instituição deve também atuar inserindo aulas de Psicologia no Plano Nacional de Educação, com a intensão de aumentar a compaixão no mundo adulto e jovem. E o Ministério da Sáude deve ser ativo em suas ações e interromper este ciclo vicioso. Através da criação de clínicas humanizadas, especializadas em interromper o uso de crack.