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Enviada em: 29/04/2018

Força-tarefa para evitar o tráfico       O Brasil vive uma calamidade pública diante da expansão do consumo de crack. Este que era uma questão social de grandes centros passou a definir um problema nacional. Desta forma, ações locais não surtem o efeito desejado, portanto uma ação conjunta do governo federal, estados e municípios com foco no combate da expansão do consumo e a solução para os atuais dependentes químicos é imprescindível.       No tocante ao governo federal, por meio da polícia federal e o exército nacional barrar a entrada de drogas ilícitas no país. Sabe-se que que a maior parte do tráfico tem origem dos seguintes países: Bolívia, Colômbia e Peru. Uma força-tarefa mediante a união das forças nacionais brasileira e daqueles países nas fronteiras, com intuito de identificar as rotas e processos utilizados pelos traficantes. Outra atribuição federal é a organização das informações obtidas por todos as estâncias inferiores. Criando assim um banco de dados das drogas ilícitas, como regiões de consumo, origem da droga, traficantes com maior importância de cada região.       Os estados e municípios devem coletar as informações, repassando ao banco nacional de dados. Para estes a tarefa deve ser desempenhada por um grupo multidisciplinar, sendo que as polícias militar e civil com função de investigar os traficantes de maior importância, mapeando assim o foco de tráfico de cada região. Deste modo, tem-se a linha de combate contra a expansão do tráfico. Ainda, como parte integrante do grupo e com objetivo de dar suporte ao dependente químico, profissionais como assistentes sociais, médicos e psicólogos. Os primeiros atendendo as famílias e os últimos os usuários.       Portanto, o foco no combate a epidemia de crack nacional é a realização de uma força-tarefa com objetivo específico de evitar a entrada do ilícito no país. E restando assim o cuidado dos usuários que foram acometidos pela droga.