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Enviada em: 16/05/2018

O crack chegou ao Brasil no início da década de noventa, e disseminou, inicialmente no estado de São Paulo. Desde então, o crack tem sido a droga mais utilizada e vendida no país. Logo, o uso desse elemento tem gerado uma epidemia no âmbito social e de saúde pública. Por isso é essencial encontrar caminhos que reduz o consumo dessa droga.     Atualmente, observa-se que grande parte dos usuários são jovens, que por curiosidade utilizaram o crack, e pelo seu efeito rápido, ocorre o vício. Outrossim é a tentativa de fugir da opressão social. Pois o indivíduo que não segue o padrão imposto pela sociedade, sofre com a exclusão social. Consequentemente o número de dependentes e o consumo aumenta. Segundo o sociólogo polonês Zygmunt Bauman "Viver entre uma multidão de valores, normas e estilos de vida em competição, sem garantia firme e confiável, é perigoso e cobra um alto preço psicológico".        Outro fator existente, é a dificuldade de encontrar trabalho, já que o uso excessivo do crack deixa o sujeito magro, com aparência de mais velho e de necessitado. E com isso, a sua maioria sofre com depressão e com complexo de inferioridade, e por consequência muitos encontram  um caminho o suicídio.            Em virtude do que foi mencionado percebe-se a necessidade de  não só mudar o pensamento social, como também medidas governamentais. Além disso, o Ministério da Saúde em parceria com clínicas de reabilitação e com auxílio de psicólogos, incentivar os dependentes a vencer o vicio, implementar as consequências do uso diário, através de palestras e livros. E que ocorra a conscientização dos usuários, para obter uma vida melhor.