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Enviada em: 30/06/2019

É notório que a epidemia de crack no Brasil vem se espalhando pelas ruas das grandes e pequenas cidades, o numero de doentes a merce da droga vem aumentando cada vez mais. Dentre tantos fatores temos: o aumento da violência, criações de milícias e um ostracismo social referente a posição do usuário em uma coletividade baseada em conclusões preconceituosas premeditadas.       Nesse contexto, violência e as drogas são parentes próximos, onde uma está localizada a outra pode estar presente, seja estampadas em manchetes de jornais, mídias sociais e estatísticas, nas ruas é onde esta explícito seu campos de atuação. A vista de tudo isso, é o que faz o Brasil ser um dos países com o maior índice de violência no mundo. Portanto, os direitos fundamentais garantidos por lei, devem ser respeitados, como escrito na constituição federal o direito a vida e liberdade são invioláveis.       Além disso, com o mercado consumidor de dependentes químicos aumentando a demanda por essas substâncias tende aumentar, fazendo que o contrabando venha ocorrer em grande escala e possibilitando criações de organizações baseadas em práticas ilícitas. Bem como, o tráfico de drogas, cada vez mais presente nas ruas; venda de armas, fortalecendo sua comercialização; exploração do sexo, facilitando sua marginalização. Logo, o governo não pode tratar essas pessoas como criminosas e sim buscar erradicar a origem do problema.       Somado a isso, o usuário não é visualizado com bons olhos, a história de vida anterior ao uso droga exclusivamente o crack, que tem um valor destrutivo significativo, não é mais pertinente ele é visto como mais um morador de rua viciado o que é falho nem todo usuário de crack é pobre. Entretanto, é cabível enfatizar que, para Kant, a crítica é algo estético, lógico e intelectual, mas quando se toma medidas radicais, como julgamentos preconceituosos  gerando uma divisão social fundamentada em classes, ocorre uma separação social e os que não se adaptam são excluídos.  Por isso, a reinserção e integração desses indivíduos é necessário para que a população não perca para o vicio das drogas idosos, adultos, jovens e crianças.        Nesse modo, observa-se a profundidade que é combater a epidemia de crack no Brasil. Mas nem por isso devemos desanimar da perspectiva da solução. Por conseguinte, o estado não deve impor inferências em relação a essa problemática, organizar-se com o ministério da saúde para realizar ações que integrem essa parcela da sociedade, até o momento excluídas em becos, prédios, viadutos e casas abandonadas; campanhas serão necessário para informar os ricos da dependência do crack; o papel das policias é fundamental no combate aos  responsáveis em manter o comercio ilegal de drogas:  assim, não só o crack seria combatido à violência as milícias e a segregação social desses indivíduos.