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Enviada em: 16/08/2017

Da teoria a prática            O uso de entorpecentes no Brasil, intensificou - se nas últimas décadas. Por ser de fácil acesso, qualquer pessoa pode adquiri - los, incluindo crianças e adolescentes. A sociedade atual preocupa - se com a quantidade de usuários e principalmente aqueles que fazem o uso de crack.       Crack é uma droga ilícita, derivada da cocaína, que pode ser manuseada e fabricada em casa. Tendo um preço mais acessível no mercado de narcóticos. Por ser uma pedra, é fumada em um cachimbo e assim age no organismo de forma rápida, levando - o a fumar cada vez mais para que a sensação de prazer tenha um prazo maior. Causando dependência química de quem faz seu uso contínuo.        O Conselho Nacional de Entorpecentes (CONEN) tem por função propor políticas antidrogas que visa desenvolver ações que reduzam a quantidade desses narcóticos. Medidas que combatam essa epidemia alucinógena que tanto assola o país. Promovendo na maioria das vezes medidas paliativas, que possam incentivar o governo a tomar medidas definitivas. Como por exemplo a internação involuntária e compulsória, pois na maioria das vezes o consumidor perde a noção de suas atitudes.             A curto prazo, os abrigos e centros de jovens, de todas as classes sociais, dependentes devem ser mantidos e ampliados. Para que nesse local, esses saiam das ruas e sejam amparados e a longo prazo internados tendo uma devida recuperação. Outro caminho para combater futuros usuários é as campanhas em colégios e universidades, ministradas pelo CONEN e PROERD (Programa Educacional de Resistência as drogas), sobre as consequências da utilização de qualquer fármaco ilícito.                  Partindo do princípio da igualdade de Aristóteles, devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida que desigualam - se. Ou seja, existem diversos tipos de usuários de crack e cada necessita de determinado amparo, seja por meio de internação voluntária ou não. Mas tirar o indivíduo de seu mundo, que na maioria das vezes é um caminho sem volta, e propor com o tempo práticas de reabilitação, como projetos sociais.