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Enviada em: 17/08/2017

Quando se vê nos noticiários que em pleno século XXI com tantas informações, tecnologia e conhecimento pessoas entram cada vez mais cedo no mundo das drogas ilícitas, e que infelizmente, o Brasil vive um retrocesso, quando percebesse que se esta tendo uma epidemia de crack, não só de moradores de ruas, mas sim que está afetando todos os níveis sociais e cada vez mais famílias são destruídas.   O Crack é derivado da cocaína e foi adaptada para ser fumado, o que gera maior absorção no corpo humano com reações rápidas e intensas a cocaína estimula o usuário a utilizá-la seguidamente para fugir da profunda depressão que se segue depois do seu efeito e é a droga que mais rapidamente devasta o usuário. Bastam alguns meses ou mesmo semanas para que ela cause um emagrecimento profundo, insônia, sangramento no nariz e coriza persistente. Pesquisas mostram que os homens é a maioria dos usuários e pessoas em condição de rua. A desigualdade social não tem sido diferencial para ser usuário ou não, clínica de reabilitação particular tem em seu espaço 60% de pessoas em tratamento pelo crack.  Além desse agravamento em todos os níveis sociais entra em questão a família dos dependentes haja vista que sofrem prejuízo financeiro e emocional, pois estão alucinados e roubam e agride os parentes sem sentir preocupação por isso. Nelson Mandela dizia que a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo, não se pode afirmar o contrário, não é apenas educação escolar, é a base familiar de desde cedo aconselhar, ser realista com a criança com o mundo que a espera lá fora, não a protegendo fingindo que aquela triste realidade e não vai acontecer com ela, mas a proteja ensinando como ela não entrar nesse mundo.   Sendo assim, o Estado deve investir em palestras nas escolas com os pais e filhos, com médicos falando ao respeito, educadores e pessoas reabilitadas dando os seus depoimentos, mostrando a realidade para que se possa acabar com essa epidemia, além disso, cuidar daqueles no qual já conheceram esse vício com internações adequadas e dignas que não o isolem da sociedade, pois diante da lei eles têm direito a saúde, isso é uma doença e deve ser tratada pela Secretária de Saúde com prioridade.