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Enviada em: 18/08/2017

É notório perceber o crescente número de usuários de drogas ilícitas no Brasil, principalmente, o crack. A causa de tal fato está associada, em maioria, a indivíduos de baixa renda e a conflitos internos familiares. Por isso, é preciso que a família incentive o dependente a buscar ajuda médica para redução do índice de usuários de crack no país.          Sabe-se que a maior quantidade de dependentes regulares de crack situa-se nas regiões nordeste e sudeste, cerca de 38,7% e 29,6% de acordo com Fiocruz. Isso acontece devido a facilidade do acesso as drogas nessas regiões, além de existir muitas pessoas com baixa renda e com conflitos familiares. Acarretando mais tarde o isolamento dos usuários e uma busca frequente para suprirem suas necessidades, usando mais tarde a violência.         Contudo, o problema da persistência dos usuários de drogas ilícitas está longe de ser solucionado, pois as autoridades competentes não tomam medidas concretas para resolver essa adversidade. Ademais, por existir uma parcela dos dependentes que não querem ajuda familiar ou médica. Sócrates descreve bem essa ideia quando diz que “Se alguém procura à saúde, pergunta-lhe primeiro se está disposto a evitar no futuro as causas da doença, em caso contrário, abstém-te de a ajudar”.         Portanto, é preciso que o Governo Federal em parceria com ONGs (Organizações não governamentais) crie oficinas em locais públicos com médicos, psiquiatras e psicólogos por meio de palestras e orientações com panfletos sobre a causa e consequência do uso do crack e seus similares para sociedade. Esses ofícios com objetivo de amenizar o número de usuários de drogas no país.