Materiais:
Enviada em: 20/08/2017

Vícios. Violência. Morte. Esse tem sido o ciclo de vida de muitos jovens no Brasil ao entrar no mundo do crack. Em uma sociedade que a concentração de renda e a segregação social crescem em P.G, que não oferece um apoio necessário a população, os efeitos desse contexto é devastador, pois estão destruindo a possibilidade de grande parte da dos indivíduos terem uma vida digna. É inegável o aumento da violência urbana, principalmente, em países subdesenvolvidos. O mapa da violência do Brasil mostra que até Estados considerados os mais seguros, como Paraná e Santa Catarina  a realidade vem mudando. Esse fenômeno tem como causa o aumento da populacional e o decréscimo as condições fundamentais de vida, como educação, trabalho e saúde. Com esses fatos é observado o aumento de drogas, com destaque para o crack, que vem devastando a vida de jovens e famílias em uma velocidade desenfreada. Logo, o dependente químico deve ser olhado como doente; e não, como criminoso. Pode-se afirmar que o grande vilão é o sistema de governo brasileiro, que embora detém de uma Constituição excelente, é pouco colocada em vigor. O filme Tropa de elite 2 retrata a realidade do nosso país, um fato concreto foi o helicóptero transportando cocaína encontrado em terras do senador Aécio Neves, que até os dias atuais não foi dado nenhuma resposta a sociedade. Assim, enquanto não ocorrer uma mudança no âmbito político e social não teremos sucesso ao combate do crack e outras drogas, e sim um paliativo. Portando, é evidente o apoio do legislativo e executivo nessa causa, criando leis de descriminalização de dependentes químicos e ampliando o sistema de saúde, criando centros de recuperação químico e oferecendo visitas de assistentes sociais a famílias carentes. O papel da escola e universidades são fundamentais, devem trabalhar em conjunto com a família, promovendo palestras e rodas de conversa com pais, professores, alunos, psicólogos.