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Enviada em: 11/09/2017

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". A frase de Nelson Mandela faz alusão ao importante papel da educação na sociedade. Nessa perspectiva, a epidemia do crack no Brasil é um problema que necessita de intervenções educacionais, em consonância com uma participação prudente do Estado.    Ademais, o Brasil é o país que mais consome crack no mundo, visto que 20% do comércio mundial desse narcótico vem da nação. Nesse sentido, o crack é uma droga devastadora que aflige o dependente químico e toda a sua família, podendo corroborar para o desenvolvimento de doenças, como por exemplo o câncer de boca. Certamente, as famílias dos viciados passam por inúmeros malefícios, como a morte dos parentes, desaparecimentos e crimes.    Outrossim, o crack chegou no Brasil na década de 80, conhecida como a década perdida, devido aos problemas do militarismo que terminou com uma hiperinflação. Nesse ínterim, com o foco nos problemas políticos, o crack se expandiu de maneira absurda e com o decorrer dos anos os problemas urbanos influenciaram diretamente no aumento da droga no país. Todavia, o crack se fortaleceu muito com as falhas de segurança nas fronteiras brasileiras.    A problemática dos caminhos para combater o crack no Brasil, portanto, trata-se de uma mácula que deve ser solucionada gradativamente. Sendo assim, faz-se necessário que o Ministério da Educação implemente aulas nas escolas sobre o assunto, a fim de conscientizar os alunos desde cedo. Desse modo, o Ministério da saúde deve preparar profissionais para cuidar e resgatar os usuários das ruas. Além disso, o Ministério da Justiça e Segunça Pública deve aumentar a fiscalização nas fronteiras.