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Enviada em: 22/08/2017

É de conhecimento geral que as drogas são a maior assombração dos pais nos últimos anos, o crack é uma das drogas que a pessoa se torna dependente rápido. Após a dependência, o usuário entra em depressão, cansaço, além de sentir uma grande compulsão sem controle. Os efeitos do crack são: sensação de poder, excitação, hiperatividade, insônia, euforia, prazer e falta de apetite que é comum nos usuário que podem perder entre 8 e 10 kg em um mês.              O uso do crack tornou-se uma epidemia, portanto é uma questão de saúde pública e não de segurança pública. São muitos os fatores que estão associados à questão da droga na sociedade, e  não apenas inclinação social. As internações compulsórias, além de de ser ineficaz para o tratamento em que quase a totalidades dos internados retornam imediatamente ao consumo de droga.              Embora o crack tenha assumido esta repercussão, não é de hoje que os mesmos segmentos sociais vem apresentando problemas com o uso das drogas, desde o álcool que é o maior problema de saúde pública dentre as entorpecente, à cola de sapateiro, os solventes, a maconha ou a cocaína . Isto ocorre há muito tempo sem que as políticas de saúde tenham feito algo sério a respeito.          As formas realmente efetivas, ao cuidado e assistência as pessoas com dependência química(CAPS, Consultórios de Ruas, estratégias de redução  de danos , unidades psiquiátricas em hospitais gerais, e estão previstas na lei e nas normas do Ministério da Saúde, a questão é por em  prática. Medidas milagrosas não existem, trata-se de um problema grave e difícil tratamento.   O caminho é longo, mas, investindo em educação e esclarecimento da população sobre o uso de drogas e na criação de uma estrutura de atenção social e de saúde, é possível mudar positivamente o panorama no que diz respeito à epidemia do consumo de drogas no Brasil.