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Enviada em: 25/08/2017

o uso da substancias psicoativa, o crack, deve ser debatido no âmbito das políticas públicas como uma epidemia. A epidemia entendida como o surto patológico de uma doença em proporção nacional. O crack é considerada uma droga devastadora, levando o usuário a uma dependência muito rápida. No Brasil existe hoje um grande número de usuários de crack, em sua maioria pessoas de baixa renda e que estão em condições sub humanas devido aos efeitos nocivos da droga. Geralmente o dependente de crack o associa com outras drogas e tem um componente social que o isola diante das atividades do dia-a-dia pelos comportamentos reativos ao uso e abstinência da substancia. Os tratamentos disponíveis nem sempre surtem efeito por em sua maioria não entender o processo de dependência e a importância da associação de terapias como a redução de danos que propõe minimizar os demais efeitos nocivos associados ao uso da droga. Esses efeitos podem ser desde a distribuições de seringa para minimizar contaminações até disponibilização de atividades recreativas para desviar o foco para o uso do crack. Algumas estados no Brasil, como Ceará vem utilizando técnicas de redução de danos e obtendo resultados expressivos de regeneração e melhoria da qualidade de vida dos usuários de crack.