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Enviada em: 25/08/2017

A utilização de drogas ilícitas como o crack é um problema desestabilizador de muitos lares brasileiros. Isso deve ser combatido energicamente, uma vez que, tal questão direta ou indiretamente vem afetando a vida em sociedade. Nesse sentido, alguns aspectos devem ser debatidos.       A crescente dependência química observada na atualidade tem reflexos diversos. Exemplos disso são o aumento da criminalidade, tráfico de ilícitos, violência e desistência escolar. No entanto, a utilização do crack não se restringe apenas a parcela mais pobre da sociedade. Dados da secretaria de saúde do estado de São Paulo apontam um crescimento de 139% no número de usuários pertencentes a famílias com renda superior a 10.000 reais.       Somado a isso, com a evolução das redes sociais esse mal interfere cada vez mais na formação dos indivíduos. Todavia, discutir a importância da educação no meio social é aprofundar reflexões diversas. Logo, a inclusão tecnológica nem sempre contribui positivamente para o desenvolvimento social. Segundo Paulo Freire dizia, “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.” Portanto, observa-se que é por meio desse processo que são adquiridos valores para a formação moral do indivíduo.       Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de combater tal problemática. O Ministério da Educação, como elemento persuasivo, deve realizar campanhas, palestras e seminários voltadas principalmente ao público jovem, visando não desenvolver potenciais dependentes. ONGs devem ser mais ativas nas redes sociais, a fim de que fomentem compartilhamento de informações e estimulem as internação voluntária de dependentes. O governo juntamente com o ministério da saúde, podem investir no aumento do número centros de tratamentos, bem como capacitar médicos para atuarem de forma inercial na ressocialização dos usuários. Só assim, o país tornar-se-á mais plural e justo.