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Enviada em: 04/09/2017

O inferno do crack  O consumo do crack está se tornando um flagelo nacional. Sua proliferação abrange as diversas regiões brasileiras e também as salas de aulas. Embora haja campanhas que mostrem os malefícios dessa droga, amplia o número de usuários entre crianças e gestantes e crescem, descontroladamente, as cracolândias. Frente a isso, os modos para combater essa epidemia deve ser estudados pelo governo.   Dados do Ministério Público Estadual de Alagoas indicam que 30% dos alunos da rede pública na capital alagoana, entre 10 e 20 anos, estão envolvidos com o tráfico ou viraram viciados. Além disso, o ginásio de esporte da escola Benefício Dantas, em Maceió, virou uma cracolândia e por consequência cresceu a evasão escolar.    Conforme a reportagem do jornal globo, essa pedra é a segunda maior causa de procura por atendimento nos centros do SUS especializado em abuso de álcool e drogas. Sabe-se ainda que, além das crianças, gestantes são usuárias e que os bebês nascidos dessas mães nascem dependentes do crack. Logo essa pedra consome  desde de bebês até adultos e tornou um grande custo para saúde pública.   De acordo com Nelson Neto, especialista em dependentes químicos, invadir brutalmente uma cracolândia não é um meio favorável de resolver essa proliferação. É sabido, que em 2012 a cracolândia de sp foi brutalmente invadida e o ataque teve resultados negativos tanto para capital quanto para cidades vizinhas como Campinas, Santos e Jundiaí uma vez que os usuários espalharam-se para estas regiões.     Portanto, frente a essa propagação desenfreada o Ministério da Saúde deve diversificar o tratamento. Logo,deve haver palestras informativas, nas escolas públicas e privadas, sobre o inferno do crack. Como ainda, montar consultórios de rua para assistir as gestantes usuárias e outros. E ao mesmo tempo, o governo deve criar clínicas de reabilitação para retirar os viciados da cracolândia e assim torna as ruas menos perigosas.