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Enviada em: 21/09/2017

O consumo de crack nas ruas de diversas capitais do país se tornou um grave problema ao estado e à sociedade brasileira. Já que a maioria dos usuários são extremamente violentos e cometem vários crimes para obterem dinheiro ou objetos de valor com a finalidade de comprar ou trocar pela droga, que é de fácil comércio em alguns pontos das cidades devido a grande aglomeração destes usuários no local.    Além disso, diversos fatores causam a dependência do crack, como, desejo de fuga principalmente de problemas familiares e coragem para tomar atitudes que sem o uso de tais substâncias não tomaria. A facilidade de acesso e obtenção da droga também contribui com esses fatores. Sendo assim, alertar a população sobre os riscos do crack e aumentar a fiscalização contra o comércio deste tipo de droga deve ser a maior prioridade para a resolução do problema.    De acordo com o médico, psiquiatra e escritor Augusto Cury, " os frágeis usam a violência e os forte as idéias ". Seguindo este pensamento e condenando as recentes ações da prefeitura de São Paulo para combater a epidemia do crack na cidade, é preciso conscientizar e incentivar os dependentes químicos para que possam se voluntariar a frequentar ou até mesmo à internar-se em clínicas de tratamento e reabilitação.    Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. A mídia, com todo seu poder comunicação deve alertar a população sobre os riscos do consumo de crack, isso deve ser feito por meio da criação de campanhas veiculadas a jornais, rádios, canais de televisão e às redes sociais. O governo, por sua vez deve aumentar a fiscalização contra o comércio de drogas, criando um órgão de policia voltado e especializado exatamente contra o tráfico de drogas e a epidemia de crack; também devem ser criados projetos que enviem psiquiatras com seguranças às ruas,  com o intuito de convencer e incentivar os usuários para que possam tratar o vício em clínicas de reabilitação, assim a epidemia de crack e outras drogas no Brasil será erradicada aos poucos.