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Enviada em: 12/09/2017

O crack é uma droga que pode matar os seus desfrutadores e atinge todas as classes sociais. Diante disso, nota-se que muitos possuem o entendimento das consequências que ela oferece, porém ainda utilizam-na. O motivo dessa perpetuação é devido ao vício que, consequentemente, aborda outros fatores como: A fuga da realidade, incentivo a experiência e a busca pelo emagrecimento.   O crack é um dos mais usados no Brasil, pois o seu custo é barato em comparação a outras drogas. Embora as pessoas que usam constantemente apresentam dificuldades em largar, já que atinge o sistema central nervoso e deixa os usuários dependentes, pois querem sentir novamente a sensação de prazer e euforia. Com isso, os efeitos são em todo o corpo, intrinsecamente, na memória. Desse modo, ocorrerão dificuldades no cérebro, surgimento de alucinações e doenças como pneumonia e tuberculose.    A principio, a grande parte das pessoas que moram na cracolândia experimentaram essa droga devido aos problemas pessoais. Logo, encontram fuga nessa substância, uma vez que pensaram que ela iria sanar essas dificuldades. De acordo com a reportagem do domingo espetacular-cracolândia, os desfrutadores que acreditaram que ela solucionaria os problemas e tiveram uma decepção após o uso por sentirem esse prazer e esquecimento momentâneo. Ademais, principalmente, os jovens são diariamente intencionados por indivíduos a fazerem essa experiência cruel.   Além disso, o Programa Repórter em ação, na Record exibiu a história de cidadãos que buscaram o emagrecimento através do crack. No entanto esse efeito só resulta com o uso diário, visto que pessoas viciadas não sentem fome e não dormem, por isso gera a perda de peso. Contudo nesta reportagem, os médicos mencionaram que essa diminuída é ilusória e passageira, porque quando o próprio parar de usá-lo voltará ao peso anterior.      De acordo com os aspectos supracitados, é evidente que o crack é um perigo para a população. Por isso é necessário mecanismos que revertam esse impasse. Portanto, o Ministério da Saúde carece implantar casas de reabilitação em todas as cidades do Brasil com terapeutas, psicólogos e psiquiatras para acompanhar os cidadãos que são usuários, assim oferecendo-lhes todo auxílio. Outrossim, o Governo Federal pode tirar esses dependentes da rua e fornecer um emprego, assim, eles conseguem se reintegrar na sociedade. As famílias desses indivíduos precisam ajudá-los na recuperação fazendo visitas diárias e dando suporte ao que necessitarem. Também, as escolas poderiam administrar projetos  com especialistas que  reunissem todos os alunos e os orientassem sobre os danos da droga e, ainda, pedir a contribuição de roupas usadas e alimentos a fim de levar às casas de reabilitação e doa-lhes.