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Enviada em: 21/09/2017

Como no Romantismo, a fuga da realidade parece ser a melhor opção para o indivíduo em sofrimento.Pessoas em situação de rua ou não, buscam a solução nas drogas, uma dessas o crack, o que nos leva questionar se o temido "cracudo" é o monstro ou apenas está tentando se esconder dos próprios demônios.  Pesquisas apontam que existem aproximadamente certa de 370 mil usuários nas capitais do país, dos quais se encontram diferentes faixas etárias e classes econômicas, o que desassocia a imagem da droga à pobreza e as ruas, comprovando que o uso da mesma está ligado a questões pessoais diversas.  Os efeitos do crack no organismo humano são intensos e rápidos, gerando maior dependência e acarretando graves problemas físicos e psicológicos. Devido a criminalização da droga, seus usuários são tratados como marginais, causando uma visão preconceituosa de uma doença que deve ser tratada como uma questão de saúde pública.Sendo assim o uso da força e de leis que apoiam a internação e o tratamento compulsório dos usuários, seria ineficaz e revoltante para os mesmos.  Contudo o caminho para o combate da droga deve ser avaliado de acordo com os aspectos psicológicos, sociais e médicos de cada paciente. O Estado deve se dispor a propaganda do acesso a ajuda aos usuários q desejam se curar, e em conjunto com o Ministério da Saúde, promover o tratamento  adequado para cada um.