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Enviada em: 06/10/2017

Vencer com inteligência              Família, indivíduo e Estado estão em união na discursão de como acompanhar e tratar a questão das drogas no Brasil, em especial o crak. O assunto toma proporções tão grandes que muitos já não dizem haver culpados nesse tema. O especialista em drogas psicotrópicas Dartiu Xavier afirma que a droga não pode ser boa ou má, o que pode ser é a maneira com que o indivíduo se relaciona com ela.        Grandes trabalhos feitos pelo governo conseguiram aporte à importação de crak no Brasil por grandes traficantes, porém nunca houve uma medida capaz de controlar a distribuição por pequenos comerciantes que conseguem expandir seus negócios em escala imperceptível às forças policiais e assim provocando uma epidemia "invisível". Especialistas no assunto consideram o combate à inexistência das drogas como uma luta perdida.       Nos EUA o governo americano investiu o equivalente a 1 bilhão de dólares nos últimos 50 anos com o combate ao tráfico, porém não impediu que o país se tornasse hoje o maior consumidor do mundo. Estes dados serviram de motivação para que muitos Estados desistissem da ilegalização e permitissem o uso com acompanhamento de governo.       Em vista da raiz do problema da deve-se desconsiderar a tentativa de remover o crak da sociedade. A solução governamental é a de incluir em escolas uma formação do estudo das consequências do uso de crak no indivíduo, na família e na sociedade. Concomitantemente a isso, ONGs de  combate ao crack devem formar centros de acompanhamento e reabilitação com as famílias de usuários da droga.