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Enviada em: 04/10/2017

A Biologia nos mostra com Darwin que nem sempre quem e mais forte e quem sobrevive, mas aquele que melhor se adapta as novas circunstâncias. Nesse sentido, cabe uma melhor atenção na questão da epidemia de crack no Brasil oferecer melhores condições na conscientização por meio da educação, e no tratamento desses dependentes químicos.   A epidemia de crack no Brasil em grande parte e culpa desse mundo contemporâneo do século XXI. Com cobranças cada vez maiores tanto da sociedade quanto no âmbito profissional as pessoas são mais exigidas há uma pressão em torno delas. Essas vão buscar uma válvula de escape nem sempre para o lado positivo que é o esporte o laser coisas que trazem beneficio a saúde. Uma alternativa para se combater a epidemia no Brasil e a Prevenção investir mais na base que e a educação que não esta nada bem segundo o Pisa 2016 o Brasil encontra-se em 58º lugar no ranking da educação. Cabe também ao setor público investir mais em órgãos como o Denarc esses devem fiscalizar, controlar e reprimir o uso e o comércio de tais inlicidos que são prejudiciais cientificamente comprovado que faz mal a quem ingere.   Também se mostra como fator relevante no que concerne as deficiências do setor público. Segundo o portal G1 após três meses depois da operação da polícia que prendeu traficantes na região conhecida como cracolândia em São Paulo, a situação pouco mudou é possível flagrar o tráfico e o consumo de drogas facilmente. Ou seja, a polícia prende tira, pouco depois eles estão La de volta. E preciso um plano, estratégia para resolver essa problemática,   Diante dos fatos expostos, medidas devem ser tomadas de modo a melhorar a questão da epidemia no Brasil. Para isso, o Ministério da educação deve investir recursos. Deve-se usar órgãos especializados da polícia para fiscalizar e reprimir o tráfico é consumo. O Ministério da saúde dispor clinicas e hospitais para tratar esses dependentes. Cabe também as instituições e familiares oferecer tratamentos. É essas fazer reuniões e palestras, Orientar esses dependentes ressocializar fazer uma nova inclusão.