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Enviada em: 03/11/2017

Muito se vem discutindo a respeito do uso de drogas no Brasil. De fato, os números são assustadores, principalmente do uso do crack, uma droga derivada da cocaína e adaptada para ser fumada, essa droga vem atingindo, não só as classes baixas, mas também as classes médias.       Em um passado recente, o consumo dessa droga era basicamente exclusivas das classes menos favorecidas. Hoje em dia, é possível encontrar facilmente usuários das classes mais favorecidas. Os efeitos no organismo é devastador, pesquisas apontam que o usuário passa de eventual à dependente em apenas um mês, logo o usuário de torna facilmente um refém da droga a ponto de querer consumi-la cada vez mais.       Em 2010, um projeto de lei proposto pelo deputado Osmar Terra (PMDB-RS) prevê, entre outras ações, a internação involuntária de usuários de drogas. A lei é um grande passo rumo a atenuação dessa epidemia, mas em complemento a sua atuação, deve-se dar uma maior repressão nos pontos de vendas da droga. Assim, será viável destruir de forma mais profunda a epidemia de crack.       Por tanto, é possível perceber que o maior pilar de sustentação da epidemia é a baixa represálias nos pontos de vendas e nas formas que essa droga chega no Brasil. Para amenizar o problema é necessário que o Governo Federal, por meio da Polícia Rodoviária, intensifique os patrulhamentos e abordagens nas fronteiras e nas estradas brasileiras. A mídia, deve-se realizar campanhas publicitárias a respeito do problema e expor-las em horários nobres para atingir todas as classes sociais. Já as escolas tem que conscientizar os jovens sobre os malefícios do uso das drogas por meio de palestras e cartazes informativos espalhados em ambiente escolar, pois segundo Nelson Mandela, a educação é a maior arma que se pode mudar o mundo. Somente desse modo o combate a epidemia de crack se tornará mais eficaz.