Enviada em: 21/06/2018

Segundo o delegado Stênio Santos Souza, a pedofilia é uma doença que pode acometer pessoas de todas as etnias, as classes sociais, os continentes e os gêneros. Entretanto, é mais comum encontrar homens com essa enfermidade do que mulheres. Além disso, nota-se que com a era digital esse crime vem se alastrando e conforme o Policial Federal, conhecer a rotina virtual da criança e denunciar os suspeitos e os agressores são meios para combater a pedofilia na internet.      Em primeiro lugar, não subestime os perigos do mundo on line. De acordo com o artigo do site DireitoNet a internet está sendo utilizada pelos pedófilos para realizarem suas fantasias sexuais, trocarem e comercializarem fotos, filmes entre outros. Por isso, embora os pais tenham vidas atarefadas, separar meia hora do dia para conhecer a rotina virtual dos filhos, saber com quem eles conversam e jogam e quais sites visitam,  pode evitar que eles seja alvo desses criminosos.     Em segundo lugar,  o abusador pode ser qualquer um e é preciso denunciá-lo. A exemplo disso, temos o caso do Advogado Marcos Colli, que foi delatado, investigado e preso por molestar e filmar diversas crianças em um bairro periférico da cidade de Londrina - Paraná, em 2013. Sem dúvida, o fato chocou a  população surpreendeu a promotora pelo quantidade de vítimas e multiplicidade dos atos.Vale ressaltar, que o perfil do violador não está obrigatoriamente associada a uma doença mental mas sim a condutas aprendidas e estimuladas pelo livre arbítrio.    Portanto, a importância dos meios para combater a pornografia infantil na internet devem estar bem claros a sociedade. Desse modo,  a rotina virtual das crianças deve ser supervisionada por um adulto para evitar que estranhos se aproximem delas via on line e a assediam. Como ainda, denunciar o pedófilo via site da polícia federal ou na delegacia da cidade para assim seguir a investigação do caso, através da coleta de provas, e  posterior prisão do criminoso caso comprovada a delação. Logo, a sociedade ganha um criminoso a menos nas ruas virtuais.