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Enviada em: 26/05/2018

Com a globalização e expansão da mídia que acontece no séc. XXI, é notável um maior acesso as redes sociais por parte de jovens e crianças. Porém a internet oferece grandes riscos a essa geração, pois ao decorrer encontra-se um grande acesso de pedófilos navegando e sem medidas sendo tomadas contra. Com isso as crianças desenvolvem traumas que não desaparecem na vida adulta, como o medo de se relacionar com outras pessoas, variadas síndromes, em diante. Então ao afirmar veemente o perigo em que se encontra os contemporâneos, é dever da família ensinar sobre os perigos, da mídia em divulgar os riscos e do Governo no papel de prender e julgar os aliciadores, admiradores e pederastas.   Entretanto o número de crianças que acessam sem a supervisão dos pais chega a ser alarmante e acaba por dar uma brecha para o aliciante agir. As vezes quem age é alguém próximo a família, geralmente com um certo grau de parentesco e na maioria dos casos o padecedor é do sexo feminino. O que se verifica então é pouca informação sobre como identificar e agir nesses casos, falta de ensinamento as crianças sobre pessoas que agem estranhamente perto delas e a ameaça que é conversar com estranhos na internet.   Apesar disso, a Polícia Federal em conjunto com demais delegacias especializadas identificam redes de baixa e troca de multimídia por pessoas que são consideradas comuns pela sociedade e que aparentemente não possuem distúrbios sexuais, como classifica a OMS. Com esse acervo digital bem extenso, o número de pornografia infantil exposta na internet e seus acessos é muito grande.   Dessa maneira os melhores caminhos a serem tomados pela família é ensinar sobre conversas com estranhos, não fornecer informações e nem distribuir fotos suas, a mídia por meio de propagandas e alertas pode ajudar a salvar muitas crianças de recorrentes traumas e o governo possui o ato de identificar e prender para que não acometam mal algum e assim preserve a nossa juventude saudável.