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Enviada em: 02/08/2018

Ao ser trabalhada a questão da pedofilia na internet, muito se discute sobre esse mal e a sua prevenção. Nesse sentido, é de conhecimento geral que a internet vem influenciando e chamando para si cada vez mais crianças, incluindo redes sociais onde se encontra boa parte dos pedófilos. Diante disso, torna-se visível e discutível os desafios enfrentados na sociedade contemporânea no que se refere a tal ato, principalmente em relação a falta de um acompanhamento dos pais para com as atividades dos filhos na web, e a ausência de vigilância das autoridades nas redes sobre os agressores. Dessas forma, buscar alternativas para este problema é fundamental.   Consoante a isso, pode-se destacar como primeiro ponto a falta de uma atenção especial dos pais com os filhos, pois, muitas crianças entre 7 á 13 anos acabam entrando nesse mundo digital sem o mínimo conhecimento dos perigos presente. Com isso, tais pessoas com essa doença chamada pedofilia, se aproveitam da inocência dessas crianças, que através de informações acessíveis chegam até os infantos. Não raro, as mídias divulgam casos de quadrilhas formadas por pedófilos onde compartilham entre eles fotos de crianças nuas ou seminuas, muitas vezes tiradas por eles mesmo.    Outrossim, destaca-se a ausência de vigilância das autoridades no que se refere a esses crimes na web, por isso, muitos agressores se sentem livres para agirem. Não obstante, tal demora para localizar um agressor pode levar a uma extensão do crime para com outras vítimas. No entanto, o Brasil é um país onde a tecnologia de segurança ainda é escassa, desfavorecendo o combate total a esse problema. Como resultado, o número de crianças assediadas aumenta, porém, é reciproco para o de abusadores    Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, que a pedofilia na internet deve ser combatida com a devida atenção. Para esse fim é necessário que o Ministério da Educação, juntamente com as escolas, invistam em aulas de educação e proteção digital para os alunos com a participação dos responsáveis. Nesse processo, professores capacitados irão informar, alertar e conscientizá-los sobre as ameaças da internet. Além disso, o Governo Federal juntamente com órgãos de segurança pública, deve criar uma lei de proteção a criança na web, onde será proibida o uso de chats e bate-papos de redes sociais por crianças de 5 á 13 anos de idade, tendo como objetivo proteger as mesmas de pessoas mal-intencionadas, e delimitando o acesso a esses agressores.