Materiais:
Enviada em: 31/08/2018

Segundo o Estatuto da Criança e Adolescente, as crianças tem direito a um desenvolvimento sadio e harmonioso, garantido pelo Estado e pela sociedade. Entretanto, muitas crianças tem sofrido abusos de criminosos na internet, o que denuncia a necessidade de efetuar esta lei na pratica, e torna-se necessário ações no âmbito familiar e escolar.            Primeiramente, é preciso salientar que é em casa que muitas crianças tem acesso a internet e às redes sociais. Dessa forma, a supervisão e direcionamento dos responsáveis sobre os conteúdos online é de grande importância, pois poderia evitar tanto acidentes, quanto crimes. Ademais, o dialogo familiar com os jovens sobre os perigos da internet também é uma ótima forma de protege-los contra a pedofilia, uma vez que as crianças se tornam atentas e denunciam tais crimes. Logo, é inaceitável que na sociedade atual as famílias negligencie tal supervisão aos filhos, visto todos os benefícios que a fiscalização pode trazer.       Outrossim, como disse o pedagogo Paulo Freire que sem educação a sociedade não muda, então sem o conhecimento dos métodos de prevenção, tampouco os jovens podem se proteger. Desse modo, a escola é um grande palco para se transmitir informações e ensinar as crianças a combater a pedofilia. Contudo, a maioria das escolas, infelizmente, não possuem aulas ou palestras direcionadas ao combate deste tipo de violência, o que torna as crianças alvos fáceis para os marginais.       Entende-se, portanto, que a continuidade dos crimes de pedofilia na internet é fruto, principalmente, da precária instrução dadas às crianças pela família e escola. A fim de atenuar essa adversidade, o Governo Federal, mediante o Ministério da Educação, deve implementar nas escolas de todo o país o ensino de métodos de proteção pessoal na internet , por meio da inclusão de aulas e palestras do tema na grade curricular do ensino básico e fundamental, para que a lei possa ser cumprida e as crianças possam ter um desenvolvimento sadio e harmonioso. Além disso, a família deve dialogar com seus filhos e supervisiona-los, com o objetivo de oferece-las um uso seguro da internet.