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Enviada em: 03/09/2018

“Sobre o seu corpo e mente o homem é soberano”. Essa concepção do filósofo John Stuart Mill infelizmente parece não ser muito observada na prática. Não obstante, a quantitativa de pedofilia tem que ser combatida de maneira intensificada na sociedade. Nesse sentido, cabe analisarmos as principais consequências desse impasse no âmbito social e domiciliar.      Em primeiro plano, convém ressaltar que de acordo com a revista ISTOÉ, o Brasil lidera ranking mundial de pedofilia infantil pela internet. Nesse viés, destaca-se a amplitude da qual as redes sociais: Whats App, Facebook, Instagram, disponibilizam para este índice permanecer em alta e aumentar o percentual de ataques de pedófilos no corpo social. Diante disso, é inadmissível que não haja fiscalização minuciosa do ambiente virtual no qual os abusos ocorrem.   De outra parte, os delitos relacionados a pedofilia inicia-se majoritariamente no acesso à internet que a vítima dispõe dentro da sua própria residência. Nesse tocante, os adolescentes acabam sendo os mais afetados por meio de propostas de amizade e apoio emocional dos criminosos, fazendo com que a pessoa afetada abra um espaço pelo qual o mesmo adentre na sua intimidade. Em suma, é de primordial relevância que o responsáveis cabíveis do jovem acompanhem analogamente o cotidiano dele, de maneira atenciosa e precisa.   Diante do disso, entendemos que os crimes de pedofilia na internet requerem ações mais concretas para ser atenuada em nosso país. Sob esse viés – o ministério público deve realizar medidas para realizar medidas para conscientizar a população em relação a pedofilia na internet - através de campanhas midiáticas que visem a importância da denúncia, e então, evitar o desastre principalmente interior que está prática criminosa causa em um ser humano. Dessa maneira, espera-se minimizar a ação de sujeitos que não são soberanos de si mesmo.