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Enviada em: 20/10/2018

Desde a Revolução Industrial as tecnologias estão em constantes avanços e, cada vez mais, pessoas necessitam se adaptar a elas. A tecnologia está se expandindo de tal forma que está alcançando a faixa etária das crianças. Não que seja um problema, mas, se esse contato for realizado sem supervisão por parte dos adultos, a criança pode estar exposta a pessoas com más intenções que querem usufruir da inocência delas.    Atualmente, com as relações familiares do século XXI, os pais se ausentaram do processo da educação de seus filhos, presenteando-os com aparelhos eletrônicos desde cedo, para assim dedicar mais tempo a outras atribuições, como seu trabalho ou seu lazer. Com isso as crianças passam muito tempo utilizando a internet sem supervisão, assim, constantemente ficando expostas.    Nos dias de hoje pouco se tem o envolvimento do governo com a questão da pedofilia na internet. Segundo a revista ISTOÉ, o Brasil lidera o ranking mundial de pornografia infantil e basicamente nada é feito pelo governo para acabar com índices desse tipo. Com a ajuda do governo muito poderia ser feito a respeito desse tema e assim evitar que mais casos de violência sexual infantil sejam noticiados. Essa questão deve ser vista como prioridade, já que afeta a integridade física e psicológica das crianças e tornam suas infâncias conturbadas.   Para que a questão da pedofilia não se agrave os pais devem supervisionar o uso da internet por parte das crianças e desde cedo impor certo limite do que elas podem ou não acessar. Já o governo deve se responsabilizar quanto ao encargo de campanhas educativas e instrutivas tanto aos pais como as crianças, assim como dar penas mais rigorosas aos pedófilos. Estando todas essas propostas a disposição certamente os índices irão diminuir e assim preservar a infância e sua integridade.