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Enviada em: 02/11/2018

Segundo a Constituição Federal de 1988,no seu artigo 196,e dever do Estado garantir acesso a segurança,bem como e responsável pelas medidas públicas para zelar pelo bem estar físico de todos cidadãos brasileiros. Assim,faz- se necessário que o poder publico atente se para esses crimes enquanto que põe em risco as crianças de milhares cidadãos do País.  Em primeiro plano, é preciso atentar para a impunidade presente na questão. Nessa perspectiva, a máxima de Martin Luther King de que "a injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar" cabe perfeitamente. Desse modo, tem-se como consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança coletiva no que tange a violencia.  Além disso, a persistençia contra as crianças encontra terra fértil na falta de empatia. Na obra "Modernidade Líquida", Zygmunt Bauman defende que a pós-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. Em virtude disso, há, como consequência a falta de empatia, pois, para se colocar no lugar do outro, é preciso deixar de olhar apenas para si. Essa liquidez que influi sobre a questão crimes de pedofilia virtual funciona como um forte empecilho para sua resolução. Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o MEC juntamente com o Ministério da Cultura devem desenvolver palestras em escolas, para alunos do Ensino Médio, por meio de entrevistas com vítimas do problema, bem como especialistas no assunto. Tais palestras devem ser webconferenciadas nas redes sociais dos ministérios, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o crimes de pedfilia  e atingir um público maior. Por fim, é preciso que a comunidade brasileira olhe de forma mais otimista pra diferença, pois, como constatou Hannah Arendt: "A pluralidade é a lei a Terra".