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Enviada em: 02/11/2018

É consenso, na comunidade científica atual, a crescente problemática acerca dos crimes de pedofilia no século XXI, um fato recorrente na sociedade brasileira. Entretanto, ainda se pode perceber, no Brasil, que a pedofilia na internet são causados contra as crianças imaturas que usam as redes e ainda assim o pais enfrenta uma série de obstáculos para atender os crimes. Nesse contexto, torna-se visível que a cultura da imparcialidade quanto à pedofilia reflete um cenário desafiador para um Estado Democrático de Direito, a falta de consciência das crianças e a negligencia governamental.      Mormente, destaca-se a falta de consciência das crianças como um problema que deve ser atenuado nesse panorama da pedofilia na internet. Consoante Aristóteles, apoiante do Eudaimonismo, doutrina que busca uma vida plena feliz – seja individual ou coletivo - a felicidade é uma meta da vida humana. Nessa lógica, perceber-se que a falta de conhecimento das crianças dificulta essa busca pela felicidade, haja vista que isso se torna uma problemática para os jovens que utilizam as redes sociais para acessar as informações pessoais devido isso os pedófilos aproveitam a imaturidade para se beneficiar de acordo com seus prazeres. Isso ocorre em virtude das ações deturpada da nação, havendo, consequentemente, desequilíbrios na sociedade brasileira.      Outrossim, denota-se, na sociedade contemporânea, que a negligência governamental é outro grande problema quando se trata de pedofilia nas redes sociais. Desse modo, o governo não está sendo forte suficiente para se imobilizar contra os crimes pedófilos que eles realizam por meio de sites, blogs, Facebook e chats, pois isso acontece devido ás autoridades governamentais se preocuparem com os compromissos dos sistemas administrativos do governo. Infere-se, que essa postura obriga os brasileiros a conviverem com a desarmonia na pátria na verde-amarela.      Portanto, medidas são necessárias para mitigar a problemática da pedofilia na internet. Cabe ao Governo, com apoio do Ministério da Educação, com proatividade financiar projetos para ser desenvolvidos na sociedade, por meio de palestras, apresentações artísticas e atividades lúdicas, para ajudar as crianças imaturas a não cair em sites perigosos e não expor as suas informações pessoais na internet, de modo que a problemática seja amenizada. Por fim, as ONGs devem promover, por intermédio de mídias, campanhas que visem alertar a população acerca da importância das ações do governo na sociedade atual. Poder-se-á, assim um comportamento igualitário, de fato, inclusiva no Brasil.