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Enviada em: 03/11/2018

Dentre os inúmeros problemas que o Brasil apresenta, os crimes de pedofilia na internet têm-se tornado cada vez mais frequentes no dia a dia. Esse ato é feito por meio das redes sociais e, na maioria das vezes, com crianças e adolescentes.   Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), o número de inquéritos aumentou em torno de 50%. Com a intenção de conquistar a vítima, o pedófilo começa a conversas diariamente até descobrir tudo sobre a sua vida. Logo, pede fotos, quer marcar encontros, buscar na escola e deixa claro que não é para contar nada para os pais e assim, continua com seu plano. Em sua maioria, as vítimas têm entre 8 a 16 anos.    É notório que hoje em dia, o acesso à internet e a conteúdos pornográficos têm sido mais fácil, o que faz com que o pedófilo tenha mais facilidade para induzir a vítima a mandar fotos nuas e aceitar os encontros. A vítima que sofre com o crime da pedofilia e/ou abusos sexuais podrão sofrer futuramente com traumas.    Diante do exposto, entende-se a real necessidade de que a mídia promova campanhas de alerta para os pais sobre a importância da fiscalização nas redes sociais dos filhos. Ademais, o MEC em parceria com o Ministério de Segurança, deve trabalhar nas escolas por meio de palestras educativas sobre o cuidado que se deve ter ao compartilhar e/ou conversar com pessoas estranhas na internet, mostrando vários casos e os dados estatísticos.