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Enviada em: 04/11/2018

Com o processo de Globalização, computadores, utilização de internet e meios de comunicação, facilitaram a interação entre pessoas de sexo e idade diferentes de qualquer parte do país. Essa prática esta se tornando cada vez mais comum, sendo um risco para crianças e adolescentes. Por esse motivo, a família deve regular e fiscalizar o uso de aparelhos tecnológicos nas mãos dos pequenos e dos jovens, além disso, a falta de denúncias se torna um desafio.    É primordial ressaltar que as crianças estão tendo menos espaço para brincar e se relacionar com outras crianças, passando maior tempo dentro de casa, navegando na internet e conversando com amigos ou pessoas desconhecidas. A vista disso, os juvenis estão mais suscetíveis a dialogar com pessoas mal-intencionadas, podendo mostrar imagens e vídeos eróticos a mesma. Sendo assim, de primordial importância a presença dos pais no cotidiano dos descendentes, ajudando nas atividades escolares e incentivos nas brincadeiras lúdicas.   Deve – se aborda, ainda, que a primeira infância é importante para o desenvolvimento. Desse modo, a exposição de conteúdos inapropriado para sua faixa etária é um dos principais responsáveis pela erotização e um crescimento perturbado. Assim sento, a escola como um vetor de ensino deve educar as crianças, dando exemplos de pequenas vítimas da pedofilia pela internet, além de teatros demonstrando como acontece na prática. Para assim desenvolver nas crianças o senso crítico e o reconhecimento de pessoas com transtorno.      Logo, ações são necessárias para resolver esse revés. Faz - se necessário, portanto, que o Ministério da Justiça junto com o Estatuto da Criança e do Adolescente divulguem amplamente os canais de denúncia, tanto via telefone, quanto online, por meio de publicações nas redes sociais, esclarecendo a importância da denúncia e a possibilidade de fazê-la anonimamente. E quando superar o receio de denunciar que as famílias e a sociedade têm poderemos ter nossos pequenos seguros.