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Enviada em: 26/05/2019

O conto infantil de João e Maria metaforiza a forma como a pedofilia age na internet, que a partir de uma armadilha fez as crianças serem exploradas, a fim de saciar a vontade do criminoso. Nessa perspectiva, com a inocência das vítimas na redes-sociais, leva a consequências graves tanto físicas quanto psicológicas, além de destruir uma das fases da vida do indivíduo.  Em primeiro lugar, o uso precoce dos meios de comunicação social por crianças, traz uma considerável vulnerabilidade à pedofilia. Por esse fato, o dia-a-dia tão corrido do atual período capitalista, faz os pais tratarem o mundo online como o off-line, não tomando as devidas precauções. Dessa forma, os pedófilos por meio de perfis "fakes", se relacionam com as inocentes vítimas e conseguem convencê-las por meio de satisfazerem os desejos deles com a intenção do abuso, seja com fotos pornográficas ou até estupros. Nesse sentido, a falta de atenção dos pais com seus filhos, levam a uma facilidade em ocorrer mais casos de pedofilia pela internet.  Vale ressaltar, também, a partir de Gilberto Freyre, sociólogo brasileiro, em que afirmava que o ornamento da vida está em como o país trata as crianças. Entretanto, esse tipo de crime vai além de uma exploração, e pode acarretar sequelas psicológicas que levam a desenvolver doenças, afetando no desenvolvimento e nos comportamento deles. Dessa forma tratar os pequenos indivíduos como o futuro da nação, é cuidar da integridade física e mental deles.  Fica claro, portanto, o quão é importante saber dos perigos que a internet traz às crianças. Por esse fato, o Estatuto da Criança e do Adolescente deve vim com força em programas de conscientização do perigo da pedofilia por todas as camadas da sociedade, e junto com as autoridades militares em monitorar essas redes sociais a partir de perfis infantis, intervindo o crime antes mesmo de se concretizar. Só assim, todas essas bruxas irão deixar de afetar o futuro da nação.