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Enviada em: 11/05/2019

Há décadas, a triste temática de pedofilia permanece enraizada na sociedade, dentro de lares e na internet. Crianças e adolescentes expõem-se diariamente nas redes sociais, por meio de conversas com desconhecidos, que se empossam de caráter enganoso e possuem formas de convencer crianças e adolescentes. Faz-se necessário, medidas educacionais e governamentais  urgentes, para mitigar esse problema.     Em primeiro lugar, a criança precisa ter orientações e diálogos da família e também da escola, pois é na infância que a criança adquire valores éticos e morais da sociedade na qual estão inseridas. Crianças que não passam por essas orientações acabam tornando-se vulneráveis e expostas à influências negativas, como a pedofilia pela internet.     Além disso, é notório a falta de ações do Estado na intensificação de medidas que venham coibir a pedofilia virtual. O Estatuto da Criança e do Adolescente diz que é dever do Estado e da sociedade garantir e assegurar os direitos básicos de proteção e respeito aos menores de idade. Entretanto, não há medidas suficientes que visam facilitar na investigação e  de identificar o criminoso na internet.    Portanto, é necessário ações governamentais para sustentar os direitos estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente, e medidas que busquem combater a pedofilia virtual. Para isso, cabe ao Estado, junto ao Ministério da Educação, mover ações em parceria com a mídia e canais de comunicação, com ênfase em anúncios na internet, abordando a temática de pedofilia, bem como nas escolas públicas e privadas, com palestras e debates, ministrados pelos seus respectivos psicólogos.