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Enviada em: 10/05/2019

"O ser humano não teria alcançado os crimes de pedofilia na internet se, repetidas vezes, não tivesse tentado negligenciar a propagação da pedofilia pela internet". Com essas palavras, Max Weber, sociólogo alemão, afirma que os crimes de pedofilia na internet, mas também, posteriormente à quebra de paradigmas, é necessária a insistência, por parte de um grupo social, na tentativa da sociedade observar, por outro ângulo, os benefícios de investigar afinco e medicar tanto os crimes de pedofilia quanto os pedófilos pelos integrantes dessa mesma sociedade.                                 Primeiramente, o dever de medicar tanto os crimes de pedofilia quanto os pedófilos, de modo que impossibilite tanto o surgimento de novos crimes de pedofilia na internet quanto o reaparecimento de crimes de pedofilia que envolvem pedófilos já cadastrados no banco de dados de pedófilos da Secretaria de Segurança Pública do país, está assegurado não só pelos Direitos Humanos, como também pela Constituição do Brasil. Além disso, os pilares de uma república são deixados de lado a partir do momento em que os indivíduos do país não apresentam tanto a ajuda quanto a segurança do Estado para que os crimes de pedofilia sejam gradualmente reduzidos no país, abrindo oportunidades para que a sociedade se torne, cada vez mais, excludente.                            Paradoxalmente, o ser humano, que é considerado como um ser racional, está inserido em uma dicotomia: ao mesmo tempo em que está à procura de desenvolver projetos políticos e sociais para não só amenizar a violência urbana, como também revitalizar a segurança pública do país, deixa a desejar no que se refere a investigar afinco os crimes de pedofilia na internet. Haja vista que, segundo o policial federal Luis Walmocy, as investigações dos crimes de pedofilia na internet são difíceis devido à integração cibernética complexa entre a vítima e o pedófilo, o qual utiliza perfis falsos na internet que dificultam as investigações dos policiais.                       Caminhos para combater os crimes de pedofilia na internet, portanto, devem ser alcançados com a iniciativa do Ministério da Educação em parceria com as escolas municipais, delegados e técnicos de informática de realizarem a implementação de projetos psicopedagógicos, por meio de palestras educacionais, além da propagação de folhetins relacionados ao assunto para os brasileiros, para que possa haver um trabalho de transformação na mentalidade, tanto do corpo docente e discente quanto de toda população dos municípios, em relação às precauções necessárias recomendáveis ao acessar a internet para evitar os crimes de pedofilia, sendo que esses projetos seriam reimplementados anualmente, de modo que eles se tornem uma prática cotidiana nas escolas brasileiras.