Enviada em: 11/05/2019

De acordo com o Artigo 7°, da Declaração Universal dos Direitos Humanos-promulgada em 1988-Todos são igual perante a lei e têm direto, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Entretanto, nota-se que as maneiras para se combater a pedofilia nas redes sociais tem sido um grave problema no Brasil, devido, não só à massificação cultural ilícita, mas também o despreparo tecnológico governamental.   Convém ressaltar, a princípio, que a massificação cultural é fator determinante para permanência do problema, pois vem acarretando grandes danos as crianças que sofrem este tipo de criminalidade. Além disso, consoante ao filósofo Thomas Hebbes, ''O homem é o lobo do home''. Nessa continuidade, está barbaridade vem se tornando um crime organizado, onde muitas informações, fotos, videos, e inclusive estratégias são compartilhadas e usadas contra criança desprovida de qualquer maldade, por consequência isso acaba tronando-se um martírio para sempre na vida do individuo, sofrendo com traumas e depressões.                Outrossim, cabe salientar, que o despreparo tecnológico do Governo é uma vicissitude deliberativa à problemática. Ademais, o D.H.P.P(Departamento de homicídio e Proteção a Pessoa) informou que nos últimos anos seis em cada dez crianças que sofreram abuso sexual, tinham idade entre 7 a 13 anos, ou seja, usuários totalmente vulneráveis e manipuláveis a uma conversa persuasiva ao interesse do criminoso.    Sendo assim, diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que sejam tomadas ações para resolver o impasse. Destarte, o Ministério da Justiça aliado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, deverá promover projetos como ''Cadastro Obrigatório do Usuário'', adepto a profissionais da área da tecnologia e informação, visando o melhoramento do rastreamento de pedófilos e suas organizações, por meio do registro de identidade, que sera obrigatório para navegar pela internet, e assim dando mais segurança as crianças e jovens,para que possam desfrutar também desta maravilhosa tecnologia virtual.