Enviada em: 31/10/2017

Com a avanço da tecnologia e a população cada vez mais conectada às redes sociais, ouvir casos de pedofilia na internet passou a ser frequente, principalmente com crianças, que atualmente possui acesso a internet desde muito cedo. Nesse sentido buscar recursos para combater essa problemática junto a família, o Governo e as escolas torna-se imprescindível para inibir ações dessa origem.     Segundo a Delegacia de Repreensão à Pedofilia do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), 80% das vítimas são mulheres, e 60% dos casos acontece com crianças entre 7 e 13 anos, e o pedófilo em sua  maioria não possui parentesco com a família, são amigos, próximos ou vizinhos que utilizam essa condição para praticar a pedofilia. Mas também existe os pedófilos que utilizam a internet para cometer o crime induzindo a criança ou adolescente a irem a seu encontro. Por isso, a orientação dos pais para não fornecer informações pessoais a estranhos e comunicar ações incomuns de conhecidos é necessário.        Visto que a escola possui papel importante na formação das crianças e adolescentes, a orientação escolar sobre o que é a pedofilia, como agem os pedófilos, e as medidas que precisam ser tomadas para evitar tal ação, principalmente na internet, onde as pessoas ficam mais vulneráveis para esse crime, contribuiria para amenizar essa prática.        Algumas medidas já forma tomadas pelo Governo como a aprovação da intervenção das delegacias para combater crimes de pedofilia na internet, de acordo com os trâmites legais, porem, intensificar essas ações resultaria em mais casos evitados. No que diz respeito a família, orientar para o uso da internet e de acordo com a idade até bloquear o acesso a determinados conteúdos para seus filhos, iria contribuir para a redução da pedofilia. Já o Ministério da Educação deveria desenvolver campanhas educacionais por meio das mídias e dentro das escolas para intensificar o combate a essa problemática que ainda existe em nosso país.