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Enviada em: 12/02/2018

A grande objeção de crimes hediondo a pedofilia ocasionada em redes sociais no Brasil, é cada vez mais, crescente dificultando a vida social das vítimas com transtornos físicos e psicológicos. Não obstante, a parafilia, preferências sexuais anormais por crianças, jovens e adolescentes, tornou-se motivos de condenamento ao praticante desde os tempos vetusto.       A internet no meio vivente se tornou-se o maior meio de comunicação em ampla e larga escala, mostrando sua eficácia e conjunturas em diversos campos da sociedade canarinha, ganhando espaço no meio familiar, principalmente usual entre crianças e adolescentes. Contudo, pesquisas realizadas pela revista Época, evidência a relação de menores entre 7 a 12 anos de idade com um mundo digital amplo e sem qualquer controle dos pais. Assim atos onde a liberdade esbarra em problemática tangentes ao crescente número de casos de pedofilia nos meios citadinos.        Ademais, a vulnerabilidade fortemente radical por conta da exposição dos dados do menor como ( idade, endereço, escola frequentada), são elementos que contribuem para despertar o interesse dos criminosos na execução da ação inconstitucional, resultando em fatores que transmiti na criança constrangimentos, tornando-se contraproducentes para o desenvolvimento pessoal e profissional da mesma.         Mediantes aos fatos expostos, medidas são necessárias para resolver o impasse. O poder legislativo em parceria com a delegacias de todo o país, deve desenvolver projetos como núcleos de delegacias contra a pedofilia, com apoio aos menores, facilitando a segurança e as denuncias de casos como a parafilia, instituindo leis mais eficazes que permitem o bloqueio de perfis consequentemente suspeitos dos atos que fere a constituição e a imagem das vitimas, punindo os mesmos rigorosamente para que não seja disseminados mais crimes.