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Enviada em: 17/04/2018

De acordo com o biólogo Charles Darwin, as espécies mais aptas ao meio ambiente são as que sobrevivem. No entanto, o ser humano modifica o espaço para que este ofereça proteção. Assim sendo, a questão da alimentação é um assunto de extrema finalidade para os brasileiros, uma vez que, boa parte do país já passou fome. Por isso, é necessário analisar o papel do Estado e da educação para que a população não volte a passar déficit alimentar.     Desse modo, é importante que o Governo brasileiro passe a abordar no Legislativo a reforma agrária. Dado que, a maior parte dos frutos das terras são exportadas e, um debate a cerca do tema avaliaria uma melhor repartição, principalmente para a agricultura familiar que abastece o mercado e, acima de tudo, alimenta os cidadãos. Ressalta-se, também, que os programas sociais não devem ser cortados os congelados pelos governantes afim de conter crises econômicas.      Sendo assim, é de suma importância que as escolas públicas dialoguem com as crianças e jovens à respeito do desperdício da comida, pois de acordo com o filósofo Zygmunt Bauman, vivemos uma modernidade líquida e que por isso, nossas interações com o ambiente se tornaram fluidas. Não obstante, o ensino educacional deve oferecer aulas sobre direitos sociais para que no futuro possam se tornar agentes da sociedade e, não permitam retiradas ou reduções de reformas sociais.     Torna-se evidente, portanto, que com essas medidas, à curto prazo, dificultariam a retomada da fome para os brasileiros. Logo, o Ministério da Agricultura, aliado a Ongs, deve criar orgãos que fiscalizem o desperdício de comida em escolas e estabelecimentos comercias.Urge, também, a influência da mídia no meio digital e em campanhas nas clínicas da família para que as famílias não desperdicem alimentos. Só assim, todos estaríamos aptos a sobreviver e engajados socialmente no que se refere de bem comum a todos.