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Enviada em: 25/04/2018

A luta contra a fome é mundial, tendo como meta o ano 2030 para a sua extinção. O Brasil ,ao longo da década de 2010, conseguiu sair do mapa da fome, utilizando de meios como, políticas assistenciais,como o bolsa família,e investimento na agricultura familiar. Porém, após esta enorme conquista,a crise ,a falta de recursos e o consequente corte de verbas têm ameaçado esse sucesso.    Valendo-se da máxima constitucional,que a alimentação é um direito do cidadão,cabe ao Estado garanti-la.Assim sendo, é de fundamental importância que se mantenham os recursos destinados às agricultura familiar, já que incentiva,por meio de pequenos produtores,a produção de diversos produtos agrícolas,como feijão, mandioca e milho, garantido alimentos não somente aos produtores e suas famílias,como ao mercado interno,além da abertura de postos de trabalho. Por outro lado,a extinção desses recursos inviabilizaria a manutenção dessa prática, colocando em risco a alimentação,renda e o emprego de todos os envolvidos nesse processo produtivo.    Seguindo o pensamento,a existência de políticas de assistência,como o bolsa família,ainda é o único recurso financeiro de milhares de famílias.Esse pequeno benefício garante a elas a única chance de alimentação,tendo em vista o ambiente de exclusão e imensa pobreza ao qual estão inseridas. A crise e graves denúncias de mau uso dessas bolsas ,fazem com que até famílias necessitadas percam o benefício colocando em risco importantes conquistas na luta contra a fome,exigindo melhor controle na distribuição dos recursos.   Portanto,os caminhos para evitar que o Brasil volte ao mapa da fome passam pela manutenção das políticas de assistência e o combate ao mau uso desses recursos. Criando ,por meio da sociedade civil,comitês que acompanhem o destino dos recursos financeiros, atuando no recadastramento das famílias atendidas, visando seu uso correto e consequentemente garantido sua continuidade e expansão.