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Enviada em: 30/04/2018

Segundo a Teoria Malthusiana, proposta no século XVIII, o crescimento demográfico ultrapassaria a produção de alimentos, ocasionando em uma crise de subsistência mundial. Nos dias atuais, sabe-se que uma crise está muito distante. Sendo assim, tendo conhecimento que a fome no Brasil é causada por má distribuição de renda e, consequentemente, de alimentos, será possível que não voltemos ao mapa da fome tomando as medidas necessárias para isso?       O primeiro fator que merece destaque é a elevação da taxa de desemprego, como causadora da miséria e da fome nas famílias. Com o inicio da crise econômica, em 2014, o Brasil atingiu o maior número de desempregados já visto nas ultimas décadas, muitas empresas necessitaram fechar suas portas e muitas famílias perderam sua renda, resultando no acumulo de faturas, diminuição do padrão de vida, e em alguns casos, a fome.       O segundo fator que necessita atenção é o assistencialismo governamental inacabado. Em 2004, foi aprovada a lei que consolidou o bolsa família, medida assistencialista do governo que buscou acabar com a pobreza e a fome, porém, ao invés de oferecer alimentação e emprego para a população com o intuito de acabar com a miséria, apenas ofereceu-se  um baixo valor em dinheiro, que muitas vezes não supre a real necessidade das famílias.       Portanto é necessário estarmos insatisfeitos com a fome e buscar meios para que ela não retorne, pois, segundo Oscar Wilde: A insatisfação é o inicio para o avanço da sociedade. Assim, um dos meios para a solução deste impasse é o apoio do MT á empresas nacionais, grandes e pequenas, diminuindo impostos e gerando incentivos fiscais, afim de que estás empresas cresçam e seus funcionários aumentem, além de exigir por meio de leis que estas empresas ofereçam cestas básicas á famílias de seus empregos, sendo assim, gerando a diminuição do desemprego e da fome, visando evitar que o Brasil retorne ao mapa da subnutrição.