Materiais:
Enviada em: 05/05/2018

O Brasil saiu do mapa da fome em 2014,quando menos de 5% da população estava em situação de vulnerabilidade extrema. Entretanto, infelizmente no cenário hodierno, o país está próximo a volta ao mapa da ONU. Se o país não volta a cresce economicamente retrocederemos para um contexto de miséria e desnutrição extremo.         É inegável que, desde a revolução industrial as regiões metropolitanas sempre foram o grande motor do crescimento econômico. Contudo,nas últimas décadas deixaram de ser geradores de emprego impulsionando a pobreza nas metrópoles. Como é o caso de Japeri,localizada no Rio de Janeiro, que tem milhões em petróleo cortando a cidade.Nesse lugar 90% das pessoas estão desempregadas. Um problema que cresce no Brasil o desemprego.Não somente na metrópoles encontramos a pobreza a região semiárida nordestina é onde encontramos a pobreza crônica brasileira em maior quantidade.       Contudo, o problema está longe de ser resolvido.Com a crise econômica instaurada o governo arrecada menos deixando de investir nos programas sócias que é a base do sustento de muitas famílias. No entanto,a maior problemática é que esses programas de acessibilidade social são paliativos, só impedem que o indivíduo não caia na pobreza extrema.Locais com índice de pobreza extrema, são lugares que a educação foram mal desenvolvidas, a taxa de natalidade são altas e o isolamento econômico são notórios. Ademais,são locais aonde existe uma ausência do estado equalizando a oportunidade entre as pessoas do país.         Portanto, medidas são necessárias para resolve o impasse.A receita federal deve investir parte dos impostos arrecadados não somente em projetos sociais. Como também,em saúde criando novos hospitais, educação construindo novas escolas com professores qualificados e projetos de desenvolvimento regional. Consequentemente, as construções públicas acabam gerando emprego de baixa escolaridade e subempregos. Assim, solucionando o problema de desemprego de todas as regiões.