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Enviada em: 06/05/2018

"Nada é permanentemente, salvo a mudança." Essa máxima, atribuída ao pré-socrático Heráclito de Éfeso, permite depreender que tudo está em constante mudança, inclusive a sociedade. Nesse sentido, alterações são necessárias no que tange a má distribuição de alimentos no Brasil, haja vista da grande possibilidade do país voltar ao mapa da fome. Essas necessidades são evidenciadas não só pela grande quantidade de pessoas em situações precárias, mas também pelas políticas econômicas mal administradas.      Em primeiro lugar, mais de 13 milhões de pessoas vivem em pobreza extrema no Brasil, revela IBGE. Isso se deu desde o processo colonizador, com o fim da escravidão e o êxodo rural, as cidades não tinham infraestrutura suficiente para a chegada de mais gente, acentuando mais a inda a pobreza existente no país. Problema esse que, infelizmente, desencadeou na fome, o que gera pessoas desnutridas e com doenças endêmicas.    Ademais, as políticas econômicas mal planejadas são grandes causadoras da atual escassez de alimento no Estado. Esse problema advém da grande concentração da política e das indústrias em apenas uma região nacional. Além disso, de acordo com o Banco Mundial, a crise econômica teve grande influência no aumento no número de cidadãos pobres,com cerca de 3,6 milhões no ano de 2017. Causando, infelizes consequências como uma sociedade cada vez mais pobre, sem condições básicas para sobreviver.    Dado o exposto, para que a mudança continue sendo algo permanentemente dentro da sociedade brasileira, diretrizes são necessárias. Logo, cabe ao Governo Federal recriar suas políticas econômicas e sociais, para que haja uma distribuição industrial uniforme em todo território brasileiro, a fim de oferecer oportunidades de trabalho a população, diminuindo o número de desempregado e pessoas com fome. Espera-se com isso uma sociedade com boas condições de vida.