Materiais:
Enviada em: 08/05/2018

A Revolução Verde trouxe consigo um conjunto de técnicas que proporcionaram a mecanização do campo e,consequentemente, o aumento da produção alimentícia.Todavia, o crescimento da disponibilidade dos alimentos não significou término da questão da fome no Brasil, em razão da sua distribuição desigual.Com efeito,medidas são necessárias para impedir o retorno desse impasse no cenário atual.   Em primeira instância, é válido enfatizar, como possível caminho para minimizar a problemática, a melhoria nos programas de investimentos sociais.Isso se explica,pois, tais projetos propiciam à famílias carentes uma alimentação regular,direito assegurado pela Constituição de 1988.Contudo, devida a crise econômica no país, eles passam por restrições que afetam diretamente a situação desse grupo mais vulnerável.Assim, faz-se indispensável a ampliação de tais propostas assistencialistas,como o Fome Zero, a fim de otimizar a oferta de alimentos para os desfavorecidos.    Em adição,convém lembrar também,como uma alternativa para o dilema da fome no país, a concessão de recursos para a agricultura familiar.De fato, é ela que regula e define o mercado interno de alimentos e,por isso, deve receber subsídios estatais para viabilizar a redução do preço do produto final. Logo, com medidas como essa, as minorias econômicas terão mais acesso aos mantimentos essenciais para o seu desenvolvimento.     Fica evidente,portanto, a relevância de caminhos para evitar que o Brasil volte ao mapa da fome.Diante disso,cabe ao Ministério de Desenvolvimento e Combate à Fome a criação de novas políticas públicas,como projetos assistencialistas pautados na defesa da qualidade de vida,por meio de parcerias com outros setores do Governo Federal e suas secretárias,a fim de ampliar o auxílio destinado para a alimentação.Ademais, o Ministério da Fazenda deve enviar recursos para os pequenos agricultores com o propósito de facilitar o acesso à ela para, enfim, tonar a dignidade o prato principal da refeição brasileira.