Materiais:
Enviada em: 09/05/2018

Com o agravamento da crise financeira no Brasil, a número de desempregados aumentaram, propiciando assim, maior desiguldade social. Com isso, a partir de questões políticas, o brasileiro em vulnerebilidade social está recebendo menos auxílio de programas sociais para diminuir a desigualdade existente, além de que,  não há oportunidades de emprego para os mais pobres.       É possível afirmar que por questões políticas, de acordo com o economista Francisco Menezes, o governo cortou mais de R$ 1 milhão em benefícios sociais, como o Bolsa Família. Isso comprova que muitas famílias que já viviam na extrema miséria, contam com menos esse recurso para custear suas necessidades básicas, como a alimentação. Nesse sentido, a alimentação é uma necessidade para a sobrevivência do ser humano, sendo ela um direito garantido pela Constituição Federal, entretanto, não é exatamente o que ocorre.       Somado a isso, as pessoas que estão na linha de maior pobreza no Brasil, são aquelas que recebem menos oportunidades de emprego, uma vez que são as que tem menos chances de estudos e cursos profissionalizantes. Com isso, o agravamento da situação piora, levando ao aumento da população com fome no Brasil. Vale ressaltar que de acordo com a ONU, em 2014,  essa parcela da população era de 5%, todavia, atualmente os números podem terem aumentado.       Sendo assim, medidas são necessárias para resolver o impasse. A música popular brasileira já cantava em suas letras "o motivo todo mundo já conhece, o de cima sobe e o de baixo desce", comprovando essa desigualdade social. Dessa forma, o governo, junto com o Ministério da Educação, através de programas sociais, como Bolsa Família e "Universidade para Todos", devem aumentar o subsídio destinados à eles, e por meio da educação, através do suporte do Estado, todos sairão da linha da pobreza.