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Enviada em: 25/05/2018

É notório que a crise financeira,da qual o Brasil encontra-se inserido, aumenta o risco do país retornar ao patamar de fome. Alta da inflação e baixa do Produto Interno Bruto são fatores prejudiciais ao sustento alimentar dos hipossuficientes financeiros. Sendo isto ocasionado por políticas públicas que não viabilizam o desenvolvimento social em consonância com a falta de divulgação à população de baixa renda sobre seus benefícios.      Em primeira análise,deve-se atentar que programas sociais como Bolsa Família,Vale Gás dentre outros,não são suficientes para promover o desenvolvimento das pessoas,fazendo com que estas sempre sejam dependente do erário público. Ademais, hodiernamente, em tempos que se preze por sustentabilidade social,não é viável impor aos cidadãos dependência de recursos públicos.Vale ressaltar que a erradicação da pobreza é um dos princípios fundamentais da Constituição Federal.      Outrossim,outro fator de grande relevância é a falta de divulgação mais ampla aos cidadãos de baixa renda sobre seus direitos,dentre eles a Tarifa Social(que é um desconto nas contas de água e energia), isenção de pagamento em concursos públicos e Exame Nacional do Ensino Médio(ENEM).O acesso a estes benefícios promoveria o desenvolvimento social,que além de ter grande relevância para o progresso da nação diminuiria a probabilidade destes em confrontarem-se com a fome.      Destarte,medidas governamentais são necessárias  em detrimento do iminente risco de retorno do país ao mapa da fome. Portanto,tendo-se em vista a existência de diversos políticas públicas sociais, tais como os programas de cotas e isenção no ENEM, faz-se preciso que estes se tornem conhecidos amplamente por seus destinatários.Sendo assim,é imprescindível  que o Governo Federal promova maior divulgação de tais programas por meio das mídias sociais e televisão aberta visando principalmente o acesso a educação,sendo esta importante para o progresso do país,que propiciará a erradicação da fome.