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Enviada em: 01/06/2018

''Vamos correr juntos por um mundo sem fome. Sistema alimentar saudável, dieta saudável, vida saudável. Corra com isso!'', frase marcante do velocista jamaicano Usain Bolt. A crise econômica, cortes em programas sociais, como bolsa família, e desemprego são fatores marcantes para que o Brasil possa voltar ao mapa da fome.    Com a crise atual que ocorre no Brasil, os governantes tiveram que tomar medidas drásticas em relação ao benefícios sociais para a população pobre. Com o corte no Bolsa Família muitas famílias foram cortadas de receber o beneficio, agravando assim, a situação de vida em muitos lugares do pais.    O Brasil saiu do mapa da fome em 2014, quando menos de 5% da população não sofria com a restrição alimentar. Com a crise vigente, desde 2016, o número de desemprego cresceu consideravelmente. E com isso, sem o dinheiro todo mês e sem programas sociais, famílias e crianças ficam a merce da fome. Com o crescimento do desemprego a taxa de extrema pobreza também aumenta.    O relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), disse que o Brasil será capaz de tirar o Brasil da fome ate 2030. Mas, com todas as restrições nos programas sociais, o desemprego e a crise econômica, este feito não será possível e podemos, inclusive, voltar ao mapa da fome. Direito a alimentação é um direito garantido na constituição.     Percebe-se então, que para o Brasil não correr o risco de voltar ao mapa da fome, deve tomar uma serie de medidas públicas. O governo deve fazer uma distribuição de renda mais igualitária a todos e voltar a investir em programas sociais. Programas como o Bolsa Família garantem o alimento de muitas famílias, principalmente as que vivem no nordeste em situação de extrema pobreza. Aumentar o número de empregos em todas as regiões, fazendo com que o alimento fique garantido na mesa de muitos. Enfrentando a fome , enfrenta-se a pobreza.