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Enviada em: 23/06/2018

Fome:é um direito não tê-la    Na contemporaneidade,o Brasil conseguiu minimizar inúmeras barreiras para a melhor harmônia e convivência social.Exemplo disso,foi o poder econômico dado aos mais necessitados a partir de benefícios disponibilizados pelo governo.Entretanto,direitos constitucionalmente assegurados,como:a alimentação,ainda não atingem toda população.Após 3 anos fora do mapa da fome,em 2017 a ONU alertou sobre a possibilidade do país voltar a essa lista.Nesse contexto,fatores como o aumento de empregos e políticas públicas eficientes podem evitar essa temida volta.    Em primeira análise,cabe pontuar que com o aumento de empregos o número de indivíduos com fome diminuirá.Tal fato se dá,pois quanto mais oportunidades para os menos favorecidos maior a possibilidade de inserção deles no mercado consumidor.Com isso,pessoas que antes não podiam se alimentar poderão comprar seu próprio alimento.Dessa maneira,vê-se o quão importante e necessário é a criação de empregos.   Além disso,políticas públicas bem elaboradas são essenciais para beneficiar pessoas que sofrem com a fome.O direito de alimentação garantido pela constituição deve ser cumprido através de ações e programas do governo,para que atendam os que mais precisam.Diante disso,indivíduos que antes eram invisíveis para a sociedade poderão melhorar consideravelmente suas vidas.   Portanto,medidas são necessárias para que o Brasil não volte ao mapa da fome.É importante que o governo motive empresas a abrir filiais pelo país,oferecendo isenção de impostos e um benefício mensal para cada indivíduo contratado que antes estava em situação de pobreza. Ademais,programas de ajuda social existentes devem receber investimentos e ser aprimorados pelos governos Estaduais e Municipais,para que atendam mais pessoas.Como resultado da implementação dessas medidas,o Brasil não voltará ao mapa da fome.