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Enviada em: 30/06/2018

A insegurança alimentar      O Mapa da fome, segundo a FAO ( Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura)“quando o indicador está acima de 5% o país está dentro do Mapa da fome. Em 2014 o Brasil saiu do mapa da fome, com índice de insegurança alimentar abaixo de 5%". A Insegurança alimentar é a falta de disponibilidade e o acesso das pessoas aos alimentos, essa situação estava controlada no Brasil. A forte crise econômica que o país vive há 4 anos está ameaçando que a fome volte para a vida do brasileiro. O aumento do desemprego, principalmente, entre os menos qualificados pode engrossar o número dos que vivem na incerteza se vão ter comida na próxima refeição.                       Infelizmente cada dia o desemprego avança mais, os responsáveis pelo sustento de suas famílias estão sem recurso financeiros para garantir uma alimentação de qualidade, e não consegue uma colocação no mercado. Em janeiro 2018, o IBGE divulgou que o desemprego atingiu 13,23 milhões de pessoas da força do trabalho no ano passado, o maior contingente de pessoas sem trabalho dos últimos seis anos. A taxa de desemprego do ano de 2017 ficou em 12,7% e foi recorde da série histórica da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio Mensal (Pnad), iniciada pelo IBGE em 2012.     Além disso vale lembrar que a crise econômica é resultado da corrupção. Os investidores não confiam na nossa economia, principalmente na política instável e corrupta.Em janeiro 2018,segundo Karina Trevizan e Darian Alvarenga, G1, “agência internacional de risco Standard&Poor's (S&P) rebaixou nesta quinta-feira (11) a nota de crédito soberano do Brasil de "BB" para "BB-". Com isso, o rating do país segue sem o selo de bom pagador, mas agora está três degraus abaixo do grau de investimento. Já a perspectiva para a nota mudou de negativa para estável”.       Por isso tudo, é necessário que o povo cobre transparência dos seus representantes políticos, saiba votar e escolher. O governo faça sua parte com a reforma administrativa para diminuir os gastos públicos com o funcionalismo, com a reforma da previdência para reduzir o déficit, com a reforma fiscais, com as mudanças a confiança seria retornada. O poder público gastaria menos do que arrecada, as contas ficariam em dia. Assim o país se tornaria atrativo e competitivo, os empresários voltariam a acreditar, e o crescimento regressaria e junto com ele o emprego. A insegurança alimentar seria afastada do futuro tão próximo. Autoridades políticas elaborassem programas sociais para que os menos favorecidos fossem assistidos por nutricionistas, elas indicassem os alimentos adequados para  evitar subalimentação. E também os alimentos fossem ofertados para essas pessoas através de feiras  filantrópicas que funcionaria diariamente em todas cidades e municípios do país.