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Enviada em: 26/06/2018

O Brasil pode voltar ao mapa da fome da ONU, com isso, a crise econômica sofrida no país pode ser um dos principais fatores para que isso ocorra. Embora o Estado tenha criado o programa como Fome Zero para erradicar a má nutrição dos menos favorecidos economicamente, políticas públicas devem ser adotadas para a retomada do controle para a diminuição crescente desse dado.  O Estado brasileiro é um grande exportador de alimento, além disso, também produz uma quantidade exacerbada de lixo desnecessário de comida que poderia ter um fim para aquele que não possui o que comer.  Embora conste na constituição de 1988 o direito a alimentação nutritiva para todo cidadão do país, as pessoas quem mais sofrem são os agricultores, pois eles trabalham durante o período da safra que dura em torno de 8 a 10 meses e nos outros períodos ficam sem ter remuneração, consequentemente, não possuem o acesso ao alimento pois não possuem dinheiro para compra-lo.  Na região do nordeste, o clima também não favorece os moradores, retratado na obra Morte e Vida Severina, sobre o clima árido e seco, dificultando assim qualquer cultivo e plantio - valendo ressaltar que durante o período do programa Fome Zero foi a população que mais se beneficiou . Algumas iniciativas privadas já foram tomadas para minimizar esses impactos e perdas alimentícias. O supermercado Carrefour da desconto em alimentos que não são vendidos pela sua aparência, mas com igual nutrientes dos demais. Existem também aplicativos como Comida Invisível para indicar onde pode ser encontrado sobra de comida. Embora o Estado de São Paulo, no governo de Dória, criou a ração para os pobres, sendo duramente criticado em sua iniciativa pois não possuía valor nutricional em seu produto. O que pode ser feito, assim como já tomada pelas iniciativas privadas, é a criação de uma lei para que todo alimento feio seja vendido ao preço de custo para aquele que não tem acesso ao alimento, para que assim ele possa compra-lo e ter acesso a alimentação.