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Enviada em: 28/06/2018

No Brasil, entre os anos 2002 à 2014 houve um crescimento econômico e a criação de políticas sociais, um exemplo é o bolsa família e, com isso o país canarinho saiu do mapa da fome. Porém, com a crise e seus impactos resultando no aumento da inflação e do número de famélicos preocupam a  sociedade brasileira que pode regredir ao mapa. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas deste problema.   Sabe-se que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na esfera social. De maneira análoga, é possível perceber que no Brasil, a falta de democracia rompe essa harmonia, haja vista que investimentos públicos para o agronegócio giram em torno de 190 bilhões de reais, enquanto que a agricultura familiar só recebe 30 bilhões.    Além disso, destaca-se o desperdício como impulsionador do problema. De acordo com a EMBRAPA ( empresa brasileira de pesquisa agropecuária) o Brasil é o 4º maior produtor de alimentos do mundo, entretanto 40 mil toneladas de alimentos são descartados diariamente, pois existem leis sanitárias protecionistas que dificultam a distribuição e, ainda meios de transportes pouco variados que não são tão eficientes acarretando para o aumento do mesmo.    É evidente, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse. Destarte, cabe ao, ministério da agricultura  incentivar e investir em programas relacionados a agricultura familiar, a fim de, melhorar a nutrição do cidadão brasileiro e propiciar uma fonte de renda para tal. Além disso, deve haver uma correção aos rumos do governo federal, para que solidifique os programas sociais já existentes que combatem a pobreza diminuem a fome e aumentem a distribuição de renda, para que o equilíbrio de Aristóteles seja visado.