Enviada em: 02/08/2018

Segundo a FAO(Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) o Brasil no ano de 2014 deixou de fazer parte do Mapa da Fome, porém há preocupações de que o país retorne para esse terrível estudo.Dessa forma, é nítida a necessidade de estabelecer maneiras para evitar que o Brasil volte ao Mapa da Fome. Por essa razão, faz-se relevante pautar sobre a estabilidade da economia brasileira e intensificação de investimentos políticos sociais.       É indispensável, inicialmente, analisar a situação da economia brasileira, visto que sua instabilidade impacta negativamente no aumento da fome no Brasil. Desse modo, administrar o país com maestria, assim a fomentar planejamentos e organizações da economia, no intuito de sempre promover emprego para a população. Com isso, percebe-se que com a estabilidade da economia, o governo é capaz de diminuir o desemprego e consequentemente a fome no país.          Outrossim, no documentário Ilha das Flores feito em Porto Alegre mostra uma parte da população farta que joga comida aos porcos, enquanto outra muito miserável consome os restos do que os porcos comeram. Dado isso, constata-se que a existência da pobreza e o não olhar dos políticos para com as classes mais carentes intensificam a fome no país. Dessa maneira, é imprescindível a execução de investimentos sociais, sendo assim palpáveis para as famílias miseráveis os programas de distribuição alimentícia.         Por tudo isso, depreende-se que ações são necessárias para prevenir a volta do Brasil ao Mapa da Fome. Logo, convém ao Estado equilibrar a economia da nação, por meio da efetivação de projetos e reuniões regularmente com os maiores mestres economistas e administradores do país, a fim de que a ordem e o progresso no território brasileiro mantém a empregabilidade de todos. Ademais, é dever do governo com apoio de ONGs proporcionar políticas sociais para a população necessitada de uma alimentação adequada, através de grandes valores de dinheiro direcionado a organizações e programas como a FAO e a Bolsa Família que visam melhorar a alimentação e o bem-estar de pessoas extremamente pobres.